E é de tal grandiosidade essa efervescência de pensamentos que desabrocha na obra em forma de alegrias, de desgostos e de aflições. Tal eloqüência ficou nítida na Poesia e na Arte brasileira do início do século XX. Quanto à Poesia, as palavras de Mário de Andrade deixam evidente esse espírito inquieto, ávido por articular toda sua melancolia. Seu estado de abatimento fica impresso na cena entristecida e fria, com o céu cinzento.
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